Uso acrítico das TICs não tira escola da zona de conforto, refletem debates na Interdidática

Por Marcella Petrere

A chegada das novas tecnologias à escola, se considerada sozinha, sempre pareceu insuficiente para o avanço das formas de aprender. Trazendo novos argumentos a essa discussão, o gerente de educação da Intel Semicondutores do Brasil, Rubem Paulo Saldanha, defendeu em seminário na Interdidática, em São Paulo, que a maioria dos professores é propensa a usar as tecnologias da maneira menos inovadora possível, praticamente só para fazer pesquisas, trocar emails e fazer cursos online.
"Dizem que mimeógrafo é antigo, ultrapassado, mas é o uso que faço dele que é assim. Mesmo se fosse o único recurso disponível, poderíamos fazer um uso bacana. Essa é a grande questão", diz a pedagoga Mary Grace Martins.

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