Os resíduos gerados por produtos eletrônicos descartados crescerão de forma dramática nos próximos dez anos próximos nos países em desenvolvimento, alerta estudo divulgado pela Organizações das Nações Unidas, em Bali, nesta segunda-feira, 22/02, e reportado pela Agência Reuters.
O lixo eletrônico, termo que reúne resíduos relacionados a celulares, impressoras, televisores, refrigeradores e outros aparelhos, cresce em mais de 40 milhões de toneladas anuais, mundialmente. Toxinas são emitidas quando ele é queimado de forma indevida por sucateiros em busca de componentes valiosos, tais como cobre e ouro.
"A China não é a única a enfrentar um sério desafio. Índia, Brasil, México e outros também poderão enfrentar crescentes danos ambientais e problemas de saúde caso a reciclagem do lixo eletrônico seja deixada aos cuidados aleatórios do setor informal", alertou Achim Steiner, diretor executivo do Unep. O crescimento de lixo eletrônico originado por PCs será de até 400% em países como China e África do Sul.
O lixo eletrônico, termo que reúne resíduos relacionados a celulares, impressoras, televisores, refrigeradores e outros aparelhos, cresce em mais de 40 milhões de toneladas anuais, mundialmente. Toxinas são emitidas quando ele é queimado de forma indevida por sucateiros em busca de componentes valiosos, tais como cobre e ouro.
"A China não é a única a enfrentar um sério desafio. Índia, Brasil, México e outros também poderão enfrentar crescentes danos ambientais e problemas de saúde caso a reciclagem do lixo eletrônico seja deixada aos cuidados aleatórios do setor informal", alertou Achim Steiner, diretor executivo do Unep. O crescimento de lixo eletrônico originado por PCs será de até 400% em países como China e África do Sul.